quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Que tal um Balanced Scorecard pessoal?


    Quantas vezes ao longo desse e de alguns poucos anos passados, meus caros, pararam vocês para fazer um balanço pessoal? Não algo imediatista, do tipo "Como estou indo no trabalho/vida pessoal"; algo mais próximo de uma retrospectiva - mais como "Quem eu fui, quem eu sou e como eu cheguei aqui? O que será daqui pra frente, e porquê?".
    O fim de ano chegando exalta alguns sentimentos profundos pessoais, especialmente porque em muito enxergamos como o tempo, aqui, nesse plano, passa rápido, sem sequer percebermos. Muitos acabamos presos a atividades nem sempre gratificantes, que acabam nos roubando um tanto de nossa essência, do nosso tesão pelo dia-a-dia. Especialmente aqueles vinculados ao mundo business. Muita gente entra nesse universo e liga o botão do automático...acaba entrando de cabeça nessa e nem sempre é assim que deve ser. Um grupo de pessoas muito sábias e experientes - a quem usualmente chamo de família - me ensinou que precisamos saber equilibrar o que temos ao nosso redor. Trabalho demais não dá, descanso demais menos ainda; é difícil, mas em alguns pontos da vida a gente aprende a diferenciar obstinação de dedicação. Obstinado é aquele que entra mesmo de cabeça na parada e não quer ver nada além daquilo; dedicado, pelo contrário, é aquele que arregaça as mangas quando necessário, mas na hora correta separa isso do resto.
    Assim como aprendemos a fazer apresentações bonitas no Microsoft Power Point sobre assuntos do mundo dos negócios, criando projetos, comunicando novas ideias, pensei em propor um exercício interessante que passou pela minha cabeça : que tal uma apresentação de slides da sua vida?
    Foi através desse exercício imaginativo que parei pra pensar como anos e anos que passam, na realidade, não representariam mais que um ou dois parágrafos num slide...rsrs...no meu caso por exemplo, vivi, nos últimos 4 - 3 anos, intensamente situações que, de fato, representaram um grande ganho de experiência, grande aprendizado.No entanto, esses são os reflexos do tempo vivido. Numa apresentação de power point, muito do ocorrido não ocuparia mais de um slide! Quanto mais, por exemplo, os anos de ensino fundamental...olhem para um curriculum vitae!! A única coisa destacada desses anos todos é "Formado no colégio X, no período de 199X a 200X". O resto é resto. Fica conosco, e só.
    Agora sim, voltemos ao título dessa postagem : que tal um balanced scorecard pessoal? Pra quem não sabe, um BSC - Balanced Scorecard - é uma ferramenta estratégica muito difundida no ambiente empresarial contemporâneo; numa definição extremamente simplista, é uma ferramenta de gestão com base em sinergia de objetivos dentro de uma organização. Muito complexo, assim como a cabeça de um ser humano, rsrs.
   Vale ressaltar, nesse contexto, que um programa de BSC pode estar em constante mudança, pois ele não é imutável - mas, sim, se adapta ao ambiente tanto interno quanto externo à empresa, de forma a garantir sobrevivência e alcance de objetivos a longo prazo. Muito interessante, não? Não seria ainda mais se analisássemos o quanto fazemos o círculo desse processo em nossa vida? Óbvio que fazemos sem perceber...o ser humano é expert em se adaptar a situações diferentes de forma constante. O único diferente é a fase do "aprendizado estratégico", hahahah. Muitos de nós ignoram os ocorridos dos últimos tempos, vivemos pelo ímpeto do agora. Filosofia bela, porém ineficaz em muitos casos. Planejar é essencial quando o assunto é a gente, a longo prazo principalmente.
    O que você, pra si e para aqueles ao seu redor, quer daqui pra frente?
    E nada de promessas antes de pular as 7 ondinhas, do tipo "Vou emagrecer em 2010", rsrs.

domingo, 8 de novembro de 2009

ABCDumb - Linguajar mágico


      Dia desses me peguei divagando sobre as ferramentas lingüísticas do universo business brasileiro. Tal momento insight (vejam só..rsrs) se deu especialmente após um professor meu lançar o seguinte torpedo : “No mundo dos negócios não existe arrogância; o que existe, de fato, é o homem driven by goals.”. POR QUE DIABOS ELE FALOU ISSO EM INGLÊS? Não poderia simplesmente falar “movido por metas” ou algo próximo disso?
      Já possuía em mim essa contestação ao uso do ‘portinglês’ – sim, você sabe que os businessmen brasileiros adoram misturar termos do inglês com nossa fala portuguesa...simplesmente fantástico, visto que ambas as línguas possuem palavras de origem equânime, como cavalo e horse!
      Atentemos, obviamente, para a existência de termos consolidados mundialmente, que são insubstituíveis; certa vez, por exemplo, minha professora de Marketing discutiu justamente o significado dessa palavra...o mais correto, aí, seria não traduzi-la – alguns fanfarrões da FGV já traduziram Marketing como Mercadologia.....mas eu não diria que isso foi muito bem recebido, não é mesmo? – mas sim utilizá-la em seu contexto conhecido.
      No entanto, palavras como plus – ah, que paixão por mandar “Um plus a mais”(wow), ou até mesmo paper – não seria mais simples lidar com um termo mais apropriado, como caso? – poderiam muito bem ser substituídas por suas equivalentes no português. Sem contar o famosíssimo feedback. Os iniciados - como eu - em áreas de negócios adoram meter o feedback em tudo. Feedback é chique. Não é como falar “Eu gostaria de saber sua opinião”. Nanana...”Qual o feedback de minha apresentação?”. Oloco. Aí sim. Esse cara é responsa, ele saber falar inglês, mermão!!
      Deveria haver um curso especial – short season – de treinamento em linguagem executiva. O título apropriado seria “Aprendendo language tools para uma successful career.”. Fantástico...aí está uma dica de empreendimento!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Eficiência operacional ou reparo de maquinas!?




Quando estamos desenvolvendo qualquer atividade nas empresas que atuamos, sempre buscamos executá-las rapidamente, de maneira que exista um tempo maior em outras atividades como as buscas particulares na net com objetivo de crescimento profissional (sei sei...rs) ou, até uma parada um pouco mais longa para o cafezinho!
Cada vez que executo uma atividade, penso que poderia criar algum mecanismo ou ferramenta que eliminasse um tempo relacionado a essa atividade. Atrelado a esse fator, existe a necessidade de, para haver um crescimento expressivo na carreira, você precisa ter um conjunto de atividades complexas sempre executadas de maneira eficiente - não se esquecendo da eficácia disso. Hoje, eu vejo a área de TI como o catalisador desse modelo de eficiência. Posso confessar que, alguns anos atrás eu julgava a TI da maneira que muitos ainda a consideram - como sendo apenas responsável por dar base e gestão dos dados (leia reparo de maquinas e correções de sistemas), e não pela posição estratégica que ela possui.
Essa semana, li um artigo onde aborda justamente essa ótica. O texto cita que “No ramo do entretenimento, onde o público é ávido por novidades e os atrativos são sempre tão lúdicos, é difícil imaginar que exista uma forte estrutura de tecnologia da informação (TI). Por muitos anos os investimentos da gigante Sony Pictures Entertainment, por exemplo, se restringiram à manutenção de seus sistemas básicos de informática. Até que em determinado momento o board se deu conta de que a parceria com seu fornecedor de TI poderia se tornar mais abrangente e gerar resultados em vendas e não apenas em processos. Por meio dos laboratórios de inovação do fornecedor e reunindo todo o know-how de negócio do cliente foi possível avançar com uma solução que promete revolucionar o universo cinematográfico: a concepção de um sistema de marca d’água para filmes digitais à semelhança do que já ocorre com imagens e fotos no ambiente virtual”.
Acredito que, cada vez mais, a relação das empresas com a área da tecnologia da informação caminhará a um trabalho mais estratégico, de forma a identificar os principais nichos para se atuar, resposta de público, forças, fraquezas e todos os demais pontos e indicadores que permeiam uma estrutura gerencial respeitável. Com a aceleração dos novos modelos tecnológicos de comunicação e as inovações nas redes sociais, certamente a frase que todo diretor de TI utiliza fará muito mais sentido “A área de gestão da tecnologia da informação deve ser vista como investimento. e não como despesa dentro de uma organização”.
Vamos que vamos em busca da fatia das oportunidades.....bom, assim que abrirmos uma incidência para a correção desse novo sistema em operação...rs

domingo, 25 de outubro de 2009

Nosso querido Coffee Break



"Seminário de Empreendedorismo - Onde investir em 2010", amanhã no anfiteatro, às 18h. Primeira pergunta : "Vai ter coffee break?"
Os eventos business (quase) sempre possuem este momento de integração e satisfação pessoal, regados por doses de café, suquinho, pãozinho, lanchinho, ai que delícia! Quem nunca foi assistir a uma palestra de meia hora só pra poder comer aquela Ciabatta com mussarella de búfala!? Tenho minhas dúvidas de que, ainda se fosse uma porção de Bolovo com água de torneira, a moçada apareceria em peso!!!
Mais curioso ainda é observar o aglomerado de formigas humanas ao redor da mesa de lanches...tão logo o suquinho de laranja é colocado, forma-se uma Falange ao redor do rango, no melhor estilo "This is Spartaaa!!"; se você deseja alcançar o kibe frito, precisa distribuir cotoveladas a uma dezena de pessoas - ir ao show do Iron Maiden (na pista, claro) é uma experiência requisitada para a visita de um coffee break.
Agora vamos aos dados importantes desse assunto de hoje.....de acordo com o Wikipedia:

"A coffee break is a daily social gathering for a snack and short downtime(...)"
"Um coffee break é uma reunião social diária para uma 'boquinha' e um curto período de descanso(...)"

Não sejamos hipócritas....vamos à nossa definição:

"Um coffee break é o melhor momento do dia. Nele, a gente faz um social com a moçada, dá um tempo em ouvir a voz daquele velho mala falando sobre alguma parada estranha - ou, no caso, paramos de fazer o que estivermos fazendo - enchemos a pança e NÃO PAGAMOS POR ISSO!!"

Para você, meu caro, tenho apenas uma correção relevante a fazer nessa definição que permeia as mentes de 99.89% da população business desse planeta...muito provavelmente, sim, você está pagando por isso!
Ainda de acordo com o Wikipedia (o Avô dos burros, eu diria):

"The coffee break allegedly originated in the late 19th century in Stoughton, Wisconsin with the wives of Norwegian immigrants."
"O coffee break, segundo se conhece, tem origem no fim do século 19, em Stoughton, Wisconsin, com as esposas de imigrantes noruegueses"

Interessantíssimo!
O Coffee Break também pode ser usado como termômetro de um evento...de acordo com o cardápio disponível, pode-se perceber a qualidade do evento. Imaginem uma palestra com Phillip Kotler, o Papa do Marketing, tendo na mesa aquela linguicinha apimentada, torresmo peludo e caipirinha!

Voltamos na próxima semana - como sempre - com mais algum tema inusitado e postagens culturalmente relevantes!!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

A Formula 1 do sucesso



Para esse artigo, pegando o embalo da semana, abordaremos um dos maiores eventos esportivos do mundo, a Formula 1. Pode ser considerada como um dos braços mais bem sucedidos do esporte a motor. Hoje consigo entender o significado do “Circo” da Formula 1 e posso dizer que esse picadeiro é muito mais luxuoso que um “Circo de Soleil”. Cada vez que vou a Interlagos acompanhar a prova do Brasil, tenho uma nova visão na maneira business de pensar desse evento.

Para esse ano, o que me veio à cabeça foi a impressão de que o evento todo pareceu um enorme filme Hollywoodiano onde cada fase da história deveria ser seguida a risca, inclusive pelo tempo climático. Emoções sempre indexadas a alguma marca ou patrocinador da categoria. Para onde olhasse, veria algum brand pertencente a categoria. Isso resulta em nada menos que o maior evento em arrecadação financeira em São Paulo. O glamour desse esporte é algo difícil de se descrever.

Economicamente falando, o evento traz certa elasticidade aos produtos de tal maneira que mais parece um mundo paralelo inflacionado durante o final de semana e que, você pode até reclamar no primeiro momento, mas após 5 minutos está dentro da bolha de consumo que vai desde o refrigerante vendido na porta de maneira não oficial, por R$4,00, a um simples boné de equipe – tida como coadjuvante no inicio do campeonato (bagatela de R$ 150,00).

Fora o impacto financeiro absorvido pelo público, podemos observar que a Formula 1 não se trata apenas do espetáculo da rivalidade de bólidos, mas também da disputa/concorrência atrelada a fermentação alucinada da imagem dos produtos expostos na categoria. O resultado parcial disso pode ser percebido no artigo que li em Tazio (www.tazio.com.br) onde relata que “De acordo com uma empresa especializada em análise de mídia, a Magaux Matrix, a exposição da marca Brawn (uma das equipes da categoria) neste ano rendeu cerca de US$ 255 milhões (cerca de R$ 437 mi). Ou seja, a formula 1 hoje pode ser considerada como a mais luxuosa vitrine existente para uma marca. E posso garantir que todo indivíduo, por menor que seja seu conhecimento e interesse pelo esporte, sempre busca uma aproximação ao evento. Realmente é um evento absurdamente pomposo e diferenciado...algo que atrai qualquer tipo de investidor, pois possui uma energia surreal misturada ao glamour e status da elite social. Algo difícil de ser explicado por palavras....mas muito bem identificado nos bolsos dos organizadores.

Infelizmente, o lado negativo atrelado ao marketing é o fato de certa emissora de televisão estar sempre na busca da fidelização de torcedores “amadores” que são iludidos pelas pobres fontes das informações que possuem – informações muitas vezes divulgadas pela própria emissora. Essa emissora “vende a esperança aos torcedores, porque acha que as pessoas só vão se interessar por seu evento se houver a chance de um brasileiro vencer, mesmo se for uma mentira deslavada, como na maioria das vezes” em (blog do Flávio Gomes - http://bit.ly/WHtFM).

Mas a lição que fica aqui é que, um evento bem organizado e estrategicamente “estilizado”, pode render muitos frutos ($$$$$), sendo no esporte ou qualquer outro ramo de entretenimento. E se pensam que apenas no Brasil existe certa inflação da categoria, aguardem mais treze dias para o GP de Abu Dabi, nos Emirados Árabes....esse GP servirá de selo de qualidade ao status de luxo desse modelo de negócio.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

A APB - Administração por Buchas!

Quando observamos analiticamente nosso cotidiano, especialmente sob
a ótica de um acadêmico mega nerd que adora teorizar todo tipo
de comportamento, chegaremos à conclusão de que, em muito, somos
administradores.

Segundo as definições experts modernas e meigas :

"O administrador de qualquer escalão, planeja, organiza, dirige e controla todos os recursos necessários, desde financeiros, humanos até máquinas e equipamentos. Cabe a ele buscar o máximo de resultados com o mínimo de esforços."


Uma ova!! Administrar é se livrar das buchas!!

Devido a essa cética e fantástica definição, meus colegas acadêmicose eu desenvolvemos a chamada APB - Administração por Buchas. O que seria essa intrigante teoria, que se consolida em detrimento, por exemplo, de uma assim chamada APO (Administração por Objetivos)?
Com essa bela definição, trazemos ao chão toda sorte de teorias malignas que acabam com a alegria do cidadão comum. Pros ares com a Teoria dos Sistemas, a Teoria Estruturalista e toda essa besteira! Essas teorias nada mais são do que buchas, especialmente quando temos que dominá-las minutos antes de uma prova (outra bucha). Vejam, meus caros! O dia-a-dia é um conjunto de buchas sendo repassadas para nossos queridos colegas!

Que Planejar, Organizar, Dirigir, Controlar, que nada!! O imperativo é "Se livra dessa bucha, mermão!". Lembre-se disso quando seu chefe chegar, ao final do expediente, e bravejar essas lindas palavras : "Traga o relatório amanhã"

Meu caro, você acaba de descobrir o que é administrar!
Procure você o seu Consultor de APB mais próximo. Ele, com certeza, saberá para quem repassar sua bucha!!

domingo, 4 de outubro de 2009

Business Sport


Caros, estava pensando em qual assunto abordar para essa semana...para servir de inspiração, fui acompanhar uma partida de Futebol Americano.. E foi assim que surgiu a idéia! Para quem não conhece esse esporte, normalmente é tido como muito violento e de difícil interpretação das regras entretanto, com uma visão empreendedora, pode ser visto como um dos melhores exemplos de uso de ferramentas estratégicas e trabalho em equipe.

Esse esporte, por mais explosivo que seja, possui sua base fundamentada na reunião dos jogadores da equipe para alinhamento de cada ataque/defesa. Essa reunião, com duração curta de tempo no meio do campo, possui como objetivo informar qual será a jogada a ser executada. E quem reúne o time é o líder da equipe, o quarterback (cara que pega a bola e geralmente lança alucinadamente para alguém que corre desesperadamente como se estivesse fugindo de uma mulher feia bagarai).

Ao final de cada ação explosiva, o quarterback volta a reunir o time e alinhar a próxima jogada. Todas essas jogadas não são feitas baseadas em “feeling” do líder, mas sim no estudo da fragilidade da equipe adversária x pontos fortes da equipe que treinou arduamente e está familiarizada com o que cada indivíduo deve fazer para que o grupo tenha sucesso.
Essa visão é a que mais me chama a atenção, mas não é a única....se vocês observarem os comentaristas, eles não se parecem em nada com os comentaristas de esportes de elite, como o velho futebol (soccer) ou mais conhecido “arranca toco do domingo”.

Os comentaristas do futebol americano possuem uma base estatística altamente desenvolvida para ser utilizada como ferramenta de interpretação e divulgação dos resultados. E essa ferramenta é tão evoluída que cheguei a ouvir certos cruzamentos de informações como: “O jogador A tem uma média de X pontos quando enfrenta o time B durante partidas que são realizadas com chuva entre Y horas e Z horas”. Isso chega a beirar a insanidade estatística...rs
Fora esse tipo de alucinação estatística, o uso dessas informações, a meu ver, além de dar maior credibilidade, serve também como auxílio estratégico no acompanhamento da partida pelos torcedores. Percebo que a utilização dessas informações nos esportes do tio Sam como baseball e futebol americano é muito maior que os esportes “tradicionais” que costumamos seguir.
O que mais gosto no futebol do tio Sam é que, a cada jogada o grupo em campo necessita se reunir para validar cada nova ação e o torna como um dos esportes mais coletivos que podemos ter. Você pode se perguntar, mas qual a relação disso com business? E eu digo: Tudo!!
A análise de pontos fortes, pontos fracos e demais estudos dos concorrentes / adversários; A necessidade de conhecer o que faz e como pode melhorar; O treinamento e dedicação com foco na melhoria contínua. Busca por liderança, trabalho em equipe, e preparação visando oportunidades durante o jogo..., tudo isso pode ser visualizado facilmente nesse espetáculo!!

Essa semana durante uma das minhas pesquisas pela net, me deparei com uma metodologia chamada “Metodologia Scrum” e posso dizer que essa é uma metodologia baseada em um esporte que originou o futebol americano. Já ouviram falar do Rugby?!
Essa metodologia é muito utilizada para aqueles projetos que necessitam de execução prontamente e com um cronograma extremamente curto.
O que podemos tirar de conclusão dessa breve análise? Bom, que esporte pode ser observado pela ótica business e que devo estar lendo muito sobre métricas e metodologias de trabalho..rs
Vamos refletir sobre isso durante a semana...Vamos que vamos!!

domingo, 27 de setembro de 2009

O que é Business para nós?

Bom dia, boa tarde e boa noite!! Espero que estejam confortáveis em seus lugares!

Gostaríamos de dar o primeiro passo neste canal entre o mundo e nossas ideias evidenciando o que é o tal do business para nós, e de que maneira isso reflete em nossas ações e em nosso modo de vida.

Cheguemos às vias de fato....o que é o business? Nenhum artigo do wikipedia fala sobre isso!!
Será que mexe com business só aquela galera engravatada, meio yuppie, que só pensa em ganhar dinheiro? Ahhh, capitalistas malditos! E porquê essa moçada insiste em usar termos em inglês pra tudo!? Ao invés de falar "negócios", falam business....ao invés de "retroatividade", temos feedback..."Gostaria de pedir ao prezado diretor que enviasse o feedback de minhas atividades via e-mail." Que coisa de gente esnobe!!

Na nossa concepção, a oportunidade está sempre à nossa volta. O que cabe a nós, então, é saber aproveitar a oportunidade certa da maneira certa. Isso pra nós é business : saber aproveitar a oportunidade, saber investir naquilo que acredita! Podemos desmembrar a palavra em dois:

Business -> Busy + Ness
Busy = ocupado
BusIness = ocupado com algo....? Bem genérico, hein!

É muito mais simples do que parece...Ser um "homo-business" não é ser esnobe, nem tampouco ligado apenas a bens materiais, etc etc. Ser business é saber usar suas ideias de acordo com as oportunidades que lhe aparecem. Ser business é ser atual, é ser plugado....é o que o mundo exige!

Qual a semelhança entre Gugu Liberato e Ronaldo? Ambos são business!


Tenham uma ótima semana!

Beijos e abraços,

Caio