segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Eficiência operacional ou reparo de maquinas!?




Quando estamos desenvolvendo qualquer atividade nas empresas que atuamos, sempre buscamos executá-las rapidamente, de maneira que exista um tempo maior em outras atividades como as buscas particulares na net com objetivo de crescimento profissional (sei sei...rs) ou, até uma parada um pouco mais longa para o cafezinho!
Cada vez que executo uma atividade, penso que poderia criar algum mecanismo ou ferramenta que eliminasse um tempo relacionado a essa atividade. Atrelado a esse fator, existe a necessidade de, para haver um crescimento expressivo na carreira, você precisa ter um conjunto de atividades complexas sempre executadas de maneira eficiente - não se esquecendo da eficácia disso. Hoje, eu vejo a área de TI como o catalisador desse modelo de eficiência. Posso confessar que, alguns anos atrás eu julgava a TI da maneira que muitos ainda a consideram - como sendo apenas responsável por dar base e gestão dos dados (leia reparo de maquinas e correções de sistemas), e não pela posição estratégica que ela possui.
Essa semana, li um artigo onde aborda justamente essa ótica. O texto cita que “No ramo do entretenimento, onde o público é ávido por novidades e os atrativos são sempre tão lúdicos, é difícil imaginar que exista uma forte estrutura de tecnologia da informação (TI). Por muitos anos os investimentos da gigante Sony Pictures Entertainment, por exemplo, se restringiram à manutenção de seus sistemas básicos de informática. Até que em determinado momento o board se deu conta de que a parceria com seu fornecedor de TI poderia se tornar mais abrangente e gerar resultados em vendas e não apenas em processos. Por meio dos laboratórios de inovação do fornecedor e reunindo todo o know-how de negócio do cliente foi possível avançar com uma solução que promete revolucionar o universo cinematográfico: a concepção de um sistema de marca d’água para filmes digitais à semelhança do que já ocorre com imagens e fotos no ambiente virtual”.
Acredito que, cada vez mais, a relação das empresas com a área da tecnologia da informação caminhará a um trabalho mais estratégico, de forma a identificar os principais nichos para se atuar, resposta de público, forças, fraquezas e todos os demais pontos e indicadores que permeiam uma estrutura gerencial respeitável. Com a aceleração dos novos modelos tecnológicos de comunicação e as inovações nas redes sociais, certamente a frase que todo diretor de TI utiliza fará muito mais sentido “A área de gestão da tecnologia da informação deve ser vista como investimento. e não como despesa dentro de uma organização”.
Vamos que vamos em busca da fatia das oportunidades.....bom, assim que abrirmos uma incidência para a correção desse novo sistema em operação...rs

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