sábado, 10 de julho de 2010

A marca das Três Listras e a bola com nome de cachorro

   Buenas buenas, companheiros(as) deste formidável blog!
   Há tempos não postamos qualquer coisa (como não poderia deixar de ser! rs). Boas desculpas para isso : metade dos membros que postam no blog - no caso, 1 pessoa - esteve numa rotina extasiante de trabalho; a outra metade - mais 1 pessoa, contabilizando incríveis 2 pessoas! - adivinhem, também (apesar do trabalho ser relacionado à faculdade, julgo que a desculpa valha a pena...).
   Como o título deste post sugere, hoje iremos falar sobre nada mais nada menos que a fascinante história de uma marca pouco conhecida - adidas® , já ouviu falar? - e seus últimos "bebês" expostos na Copa do Mundo de 2010 : Jabulani©, a bola com nome de cão-de-guarda; seus uniformes (com uma tecnologia interessante de ser observada); e, porque não, suas belas chuteiras (predator_X© e adiPure© - que nomes amigáveis, não!?).
   Vamos começar com uma breve história da marca. Era uma vez dois irmãos alemãezinhos, da família Dassler (ou Daßler, vai saber..rs). Um deles chamava Adolf - apelido : Adi. O outro se chamava Rudolf - apelido : não faço ideia. Em 1947 - depois de seu país tomar umas bolachas dos capitalistas insanos e dos comunistas radicais - a coisa ficou feia pro lado da Alemanha. E, aparentemente, ficou feia também no relacionamento dos dois irmãos. Sabe-se lá o real motivo da briga dos dois (provavelmente uma bela alemã - a culpa é sempre das mulheres!); o que importa é que um deles fundou a adidas (junção do apelido carinhoso de Adolf, adi, e o início de seu sobrenome - das) e o outro, morrendo de inveja, fundou a Puma (junção de...seilá!!). Nasciam, ali, duas grandes empresas de nosso tempo. E, incrivelmente, hoje, sábado, 10 de julho de 2010, assistimos a uma partida de rivalidade entre ambas : Uruguai (endossado pela Puma) e Alemanha (endossada, naturalmente, pela adidas). Curioso, não?
    Pois bem. Agora, vamos falar de coisa boa. Vamos falar da bola mais querida de todos os tempos : Jabulani, a Temida (a tradução de seu nome é Celebrar, em um idioma africano). Protagonista de momentos memoráveis da Copa de 2010, como o frangalho do goleiro inglês Green (Green, se você estiver lendo isso, lembre-se que não é nada pessoal!) e de belos gols de fora da área, como o de Von Bronckhorst na vitória holandesa sobre os uruguaios, essa figura redonda ainda é, mesmo no final da Copa, muito criticada por diversos jogadores e 'especialistas' do futebol. Algumas réplicas já foram lançadas, inclusive pela coincidência dos jogadores da seleção Brasileira, que tanto criticaram a bola, serem patrocinados pela grande arquiinimiga da adidas, a pouco conhecida Nike. Abaixo, uma breve explicação de físicos sobre a tão comentada bola:
tadinha!

    "Por causa do formato da Jabulani, o tempo de contato com o pé é menor. Em consequência, ela praticamente não gira mais. A bola terá uma trajetória mais flutuante e imprevisível, tanto para o batedor como para o goleiro", explica Eric Berton, diretor adjunto do Instituto de Ciências do Movimento, uma unidade de pesquisa do CNRS em Marselha, especializada em ciências do esporte.
Os exames computadorizados do professor Derek Leinweber, da Universidade de Adelaide, na Austrália, vão no mesmo sentido: "Esta bola vai mais rápido e suas trajetórias são menos previsíveis do que aquelas anteriores".

   Algo que atrai a atenção, além da infame Jabulani (garanto que meu próximo cão terá esse nome!) são os equipamentos fornecidos às federações pela adidas. Entre camisas, calções, chuteiras, e até mesmo a famosa "segunda pele" que os jogadores usam, a marca apresentou uma grande evolução. Além do design, muito bonito, na minha opinião, a adidas desenvolveu tecnologias muito curiosas. Uma delas, a TECHFIT™ PowerWEB™ pode ser observada - se você tiver olhos muito atentos - nos uniformes abaixo. Essa tecnologia consiste na inserção de algumas tiras de - algo parecido com - borracha em grupos musculares específicos, de forma a aumentar o rendimento desses músculos enquanto o uniforme é utilizado (funciona como uma mola!). Repare que alguns jogadores utilizam camisas 'agarradinhas' - estilão aqueles marombados de balada, rs - e outros usam camisas mais folgadas. É a diferença entre as camisas CLIMACOOL® (mais soltas) e as TECHFIT™ PowerWEB™ (marombado).
    Com jogadas de marketing fantásticas, como se pôde assistir durante toda a Copa do Mundo, a adidas, na minha opinião, se afirma como a melhor marca de material esportivo, ao menos desse ano. No que tange o quesito popularidade, parece que prevaleceu o velhíssimo ditado que Dona Gertrudes sempre nos disse : "Falando bem ou mal, falem de mim!".
   Por fim, deixo uma imagem muito curiosa, na qual constam todas as bolas já usadas em copas do mundo!
   


fontes de colaboração : Wikipedia (como sempre), AFP (alojado pela Google) e blog Camisa 13 (http://camisa13.com.br)

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Comunicação enrolada : Houston, we definetly have a problem!

  
    Queridíssimos leitores desta (ainda não) tradicional página funny business!
   
    Pedimos sinceras desculpas por nossa extensa demora no que tange a criação de novos artigos para este blog. Prometemos, porém, períodos mais constantes de postagem de artigos, para alimentar sua insaciável vontade de ler! Agora, vamos falar tudo isso de uma maneira mais rápida e simples de entender : Foi mal pela demora...a gente tava ocupadão e ficou embaçado escrever alguma coisa. De agora em diante, damos nossa palavra de que vamos escrever quase toda semana! rs

    O tópico que abordaremos essa semana diz respeito justamente ao fenômeno observado no parágrafo acima : o quão sua comunicação é efetiva.
    O primeiro modo prático/lúdico de abordar esse assunto que nos vem à mente seria uma antiga – embora, para alguns, nem tanto – brincadeira, conhecida como Telefone sem Fio. A ideia desta fantástica fanfarra era justamente a de testar a habilidade dos envolvidos em se comunicar da melhor maneira possível. Uma mensagem era transmitida para a primeira criança delinqüente da roda, e a meta – em teoria, claro – da trupe de batedores de figurinha era transmitir essa mensagem de forma intacta. Em suma : se a frase era “Minha mãe é gorda”, ela teria de passar por todas as 29386 crianças da roda, sendo que a última criança pronunciaria, em alto e bom tom “Minha mãe é gorda”. É justo ressaltar que tal proeza quase nunca fora observada em toda a história do Wireless Phone (será que esse nome tem tradução? heheh); geralmente a frase “Minha mãe é gorda” termina como “Eu gosto de tofu requentado”. E o que isso mostra? Que crianças são incapazes de chamar a própria mãe de gorda? Não, não. Isso mostra o quão difícil é comunicar uma ideia, fazendo os receptores de uma mensagem compreenderem exatamente sobre o quê se trata.

    Um fator de risco para uma conversa sair totalmente do foco é a participação de gansos/pegadores de bonde andando. Ainda hoje, presenciei uma dessas cenas em minha sala de aula. Conversávamos - eu e mais três desocupados - sobre a campanha de vacinação contra a gripe suína. O papo chegou a “Em qual posto de saúde irei para tomar a vacina”. É claro, meus caros, que neste momento surge a figura emblemática no assunto e solta “Vocês viram só, o preço do álcool vai subir amanhã!”. Bacana né? Isso viraria uma boa tese...’A relação entre o H1N1 e as projeções econômicas do etanol’, rs.
    É óbvio que tal situação ocorre mais comumente em rodas de bate papo e afins; no entanto, é de extrema importância a existência de métodos eficientes de comunicação efetiva em ambientes de trabalho formal, uma vez que uma única palavra pode alterar o resultado final de uma meta entregue. Quantas já foram as vezes em que você leu alguma reportagem bombástica com conteúdo equivocado no jornal? Se isso ocorre dentro de um jornal – justamente um veículo de comunicação – imagine dentro de uma corporação.
Entender o contexto daquele que recebe sua mensagem seria o primeiro passo, assim como saber qual o meio mais indicado de transmitir alguma mensagem. Mandando um scrap no Orkut? Um SMS? E-mail? Dando uma ligadinha no celular? Quem sabe uma twittada?
    Veja lá...depois desse mini-artigo, tome muito cuidado ao enviar ‘aquele e-mail estratégico’ para o endereço do BOL do seu supervisor...ele pode nem lembrar que esse e-mail existe!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

De volta à ativa...ou não!

Bom dia, boa tarde e boa noite, meus caros!! O Mittwock (pra quem ainda não sacou, Mittwock é Quarta-Feira em alemão...ou quase isso!) pode ter ficado um bom tempo perdido no cyberespaço mas, acredite, nós jamais desistimos, apenas demos um tempo para descansar nossas mentes ultra ocupadas com ideias mirabolantes, heheh...
Pois bem, como nossa cultura prega o retorno das atividades do país a todo vapor DEPOIS do carnaval, nada melhor do que voltar com tudo, agora, com mais temas inovadores do que nunca!!
Vamos que vamos! 2010 ainda tem bastante lenha pra queimar, e muitos textos inusitados para serem lidos!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Que tal um Balanced Scorecard pessoal?


    Quantas vezes ao longo desse e de alguns poucos anos passados, meus caros, pararam vocês para fazer um balanço pessoal? Não algo imediatista, do tipo "Como estou indo no trabalho/vida pessoal"; algo mais próximo de uma retrospectiva - mais como "Quem eu fui, quem eu sou e como eu cheguei aqui? O que será daqui pra frente, e porquê?".
    O fim de ano chegando exalta alguns sentimentos profundos pessoais, especialmente porque em muito enxergamos como o tempo, aqui, nesse plano, passa rápido, sem sequer percebermos. Muitos acabamos presos a atividades nem sempre gratificantes, que acabam nos roubando um tanto de nossa essência, do nosso tesão pelo dia-a-dia. Especialmente aqueles vinculados ao mundo business. Muita gente entra nesse universo e liga o botão do automático...acaba entrando de cabeça nessa e nem sempre é assim que deve ser. Um grupo de pessoas muito sábias e experientes - a quem usualmente chamo de família - me ensinou que precisamos saber equilibrar o que temos ao nosso redor. Trabalho demais não dá, descanso demais menos ainda; é difícil, mas em alguns pontos da vida a gente aprende a diferenciar obstinação de dedicação. Obstinado é aquele que entra mesmo de cabeça na parada e não quer ver nada além daquilo; dedicado, pelo contrário, é aquele que arregaça as mangas quando necessário, mas na hora correta separa isso do resto.
    Assim como aprendemos a fazer apresentações bonitas no Microsoft Power Point sobre assuntos do mundo dos negócios, criando projetos, comunicando novas ideias, pensei em propor um exercício interessante que passou pela minha cabeça : que tal uma apresentação de slides da sua vida?
    Foi através desse exercício imaginativo que parei pra pensar como anos e anos que passam, na realidade, não representariam mais que um ou dois parágrafos num slide...rsrs...no meu caso por exemplo, vivi, nos últimos 4 - 3 anos, intensamente situações que, de fato, representaram um grande ganho de experiência, grande aprendizado.No entanto, esses são os reflexos do tempo vivido. Numa apresentação de power point, muito do ocorrido não ocuparia mais de um slide! Quanto mais, por exemplo, os anos de ensino fundamental...olhem para um curriculum vitae!! A única coisa destacada desses anos todos é "Formado no colégio X, no período de 199X a 200X". O resto é resto. Fica conosco, e só.
    Agora sim, voltemos ao título dessa postagem : que tal um balanced scorecard pessoal? Pra quem não sabe, um BSC - Balanced Scorecard - é uma ferramenta estratégica muito difundida no ambiente empresarial contemporâneo; numa definição extremamente simplista, é uma ferramenta de gestão com base em sinergia de objetivos dentro de uma organização. Muito complexo, assim como a cabeça de um ser humano, rsrs.
   Vale ressaltar, nesse contexto, que um programa de BSC pode estar em constante mudança, pois ele não é imutável - mas, sim, se adapta ao ambiente tanto interno quanto externo à empresa, de forma a garantir sobrevivência e alcance de objetivos a longo prazo. Muito interessante, não? Não seria ainda mais se analisássemos o quanto fazemos o círculo desse processo em nossa vida? Óbvio que fazemos sem perceber...o ser humano é expert em se adaptar a situações diferentes de forma constante. O único diferente é a fase do "aprendizado estratégico", hahahah. Muitos de nós ignoram os ocorridos dos últimos tempos, vivemos pelo ímpeto do agora. Filosofia bela, porém ineficaz em muitos casos. Planejar é essencial quando o assunto é a gente, a longo prazo principalmente.
    O que você, pra si e para aqueles ao seu redor, quer daqui pra frente?
    E nada de promessas antes de pular as 7 ondinhas, do tipo "Vou emagrecer em 2010", rsrs.

domingo, 8 de novembro de 2009

ABCDumb - Linguajar mágico


      Dia desses me peguei divagando sobre as ferramentas lingüísticas do universo business brasileiro. Tal momento insight (vejam só..rsrs) se deu especialmente após um professor meu lançar o seguinte torpedo : “No mundo dos negócios não existe arrogância; o que existe, de fato, é o homem driven by goals.”. POR QUE DIABOS ELE FALOU ISSO EM INGLÊS? Não poderia simplesmente falar “movido por metas” ou algo próximo disso?
      Já possuía em mim essa contestação ao uso do ‘portinglês’ – sim, você sabe que os businessmen brasileiros adoram misturar termos do inglês com nossa fala portuguesa...simplesmente fantástico, visto que ambas as línguas possuem palavras de origem equânime, como cavalo e horse!
      Atentemos, obviamente, para a existência de termos consolidados mundialmente, que são insubstituíveis; certa vez, por exemplo, minha professora de Marketing discutiu justamente o significado dessa palavra...o mais correto, aí, seria não traduzi-la – alguns fanfarrões da FGV já traduziram Marketing como Mercadologia.....mas eu não diria que isso foi muito bem recebido, não é mesmo? – mas sim utilizá-la em seu contexto conhecido.
      No entanto, palavras como plus – ah, que paixão por mandar “Um plus a mais”(wow), ou até mesmo paper – não seria mais simples lidar com um termo mais apropriado, como caso? – poderiam muito bem ser substituídas por suas equivalentes no português. Sem contar o famosíssimo feedback. Os iniciados - como eu - em áreas de negócios adoram meter o feedback em tudo. Feedback é chique. Não é como falar “Eu gostaria de saber sua opinião”. Nanana...”Qual o feedback de minha apresentação?”. Oloco. Aí sim. Esse cara é responsa, ele saber falar inglês, mermão!!
      Deveria haver um curso especial – short season – de treinamento em linguagem executiva. O título apropriado seria “Aprendendo language tools para uma successful career.”. Fantástico...aí está uma dica de empreendimento!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Eficiência operacional ou reparo de maquinas!?




Quando estamos desenvolvendo qualquer atividade nas empresas que atuamos, sempre buscamos executá-las rapidamente, de maneira que exista um tempo maior em outras atividades como as buscas particulares na net com objetivo de crescimento profissional (sei sei...rs) ou, até uma parada um pouco mais longa para o cafezinho!
Cada vez que executo uma atividade, penso que poderia criar algum mecanismo ou ferramenta que eliminasse um tempo relacionado a essa atividade. Atrelado a esse fator, existe a necessidade de, para haver um crescimento expressivo na carreira, você precisa ter um conjunto de atividades complexas sempre executadas de maneira eficiente - não se esquecendo da eficácia disso. Hoje, eu vejo a área de TI como o catalisador desse modelo de eficiência. Posso confessar que, alguns anos atrás eu julgava a TI da maneira que muitos ainda a consideram - como sendo apenas responsável por dar base e gestão dos dados (leia reparo de maquinas e correções de sistemas), e não pela posição estratégica que ela possui.
Essa semana, li um artigo onde aborda justamente essa ótica. O texto cita que “No ramo do entretenimento, onde o público é ávido por novidades e os atrativos são sempre tão lúdicos, é difícil imaginar que exista uma forte estrutura de tecnologia da informação (TI). Por muitos anos os investimentos da gigante Sony Pictures Entertainment, por exemplo, se restringiram à manutenção de seus sistemas básicos de informática. Até que em determinado momento o board se deu conta de que a parceria com seu fornecedor de TI poderia se tornar mais abrangente e gerar resultados em vendas e não apenas em processos. Por meio dos laboratórios de inovação do fornecedor e reunindo todo o know-how de negócio do cliente foi possível avançar com uma solução que promete revolucionar o universo cinematográfico: a concepção de um sistema de marca d’água para filmes digitais à semelhança do que já ocorre com imagens e fotos no ambiente virtual”.
Acredito que, cada vez mais, a relação das empresas com a área da tecnologia da informação caminhará a um trabalho mais estratégico, de forma a identificar os principais nichos para se atuar, resposta de público, forças, fraquezas e todos os demais pontos e indicadores que permeiam uma estrutura gerencial respeitável. Com a aceleração dos novos modelos tecnológicos de comunicação e as inovações nas redes sociais, certamente a frase que todo diretor de TI utiliza fará muito mais sentido “A área de gestão da tecnologia da informação deve ser vista como investimento. e não como despesa dentro de uma organização”.
Vamos que vamos em busca da fatia das oportunidades.....bom, assim que abrirmos uma incidência para a correção desse novo sistema em operação...rs

domingo, 25 de outubro de 2009

Nosso querido Coffee Break



"Seminário de Empreendedorismo - Onde investir em 2010", amanhã no anfiteatro, às 18h. Primeira pergunta : "Vai ter coffee break?"
Os eventos business (quase) sempre possuem este momento de integração e satisfação pessoal, regados por doses de café, suquinho, pãozinho, lanchinho, ai que delícia! Quem nunca foi assistir a uma palestra de meia hora só pra poder comer aquela Ciabatta com mussarella de búfala!? Tenho minhas dúvidas de que, ainda se fosse uma porção de Bolovo com água de torneira, a moçada apareceria em peso!!!
Mais curioso ainda é observar o aglomerado de formigas humanas ao redor da mesa de lanches...tão logo o suquinho de laranja é colocado, forma-se uma Falange ao redor do rango, no melhor estilo "This is Spartaaa!!"; se você deseja alcançar o kibe frito, precisa distribuir cotoveladas a uma dezena de pessoas - ir ao show do Iron Maiden (na pista, claro) é uma experiência requisitada para a visita de um coffee break.
Agora vamos aos dados importantes desse assunto de hoje.....de acordo com o Wikipedia:

"A coffee break is a daily social gathering for a snack and short downtime(...)"
"Um coffee break é uma reunião social diária para uma 'boquinha' e um curto período de descanso(...)"

Não sejamos hipócritas....vamos à nossa definição:

"Um coffee break é o melhor momento do dia. Nele, a gente faz um social com a moçada, dá um tempo em ouvir a voz daquele velho mala falando sobre alguma parada estranha - ou, no caso, paramos de fazer o que estivermos fazendo - enchemos a pança e NÃO PAGAMOS POR ISSO!!"

Para você, meu caro, tenho apenas uma correção relevante a fazer nessa definição que permeia as mentes de 99.89% da população business desse planeta...muito provavelmente, sim, você está pagando por isso!
Ainda de acordo com o Wikipedia (o Avô dos burros, eu diria):

"The coffee break allegedly originated in the late 19th century in Stoughton, Wisconsin with the wives of Norwegian immigrants."
"O coffee break, segundo se conhece, tem origem no fim do século 19, em Stoughton, Wisconsin, com as esposas de imigrantes noruegueses"

Interessantíssimo!
O Coffee Break também pode ser usado como termômetro de um evento...de acordo com o cardápio disponível, pode-se perceber a qualidade do evento. Imaginem uma palestra com Phillip Kotler, o Papa do Marketing, tendo na mesa aquela linguicinha apimentada, torresmo peludo e caipirinha!

Voltamos na próxima semana - como sempre - com mais algum tema inusitado e postagens culturalmente relevantes!!